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sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Caixa Cultural de Curitiba apresenta a exposição Esporte Movimento

Cerca de dois mil artefatos históricos esportivos estão em exibição na Caixa Cultural de Curitiba. A exposição Esporte Movimento já passou por São Paulo e vem à cidade trazendo as mais variadas relíquias do âmbito esportivo ao redor do mundo. Entre elas estão medalhas, fotografias, cartazes, taças e moedas, assim como documentos importantes. 

O dono de todo o acervo, Roberto Gesta de Melo, foi influenciado pelo avô materno, Manoel Barbosa Gesta, um exímio especialista no assunto. Em 1980, no Rio de Janeiro, o então menino recebeu um dos mais completos conjuntos de peças esportivas que pertenceu ao Dr. Plínio Ricciardi. Gesta resolveu guardá-las em sua galeria, denominada por ele "Galeria Olímpica". 

Durante a preparação do evento confrontou-se com problemas de tempo e espaço. A disposição física da exposição limitava o número de peças a serem exibidas, tornando necessária uma seleção rigorosa que lhe rendeu 10 meses de trabalho em período integral. "A razão de ser primordial do acervo é propiciar aos interessados na pesquisa dos fatos esportivos o acesso a documentos, livros, periódicos e itens em geral", diz Gesta. Segundo Victor Andrade de Melo, coordenador do grupo de pesquisa “Sport” (Laboratório de História do Esporte e do Lazer), o desejo é que "a exposição seja como um grande espelho, no qual cada um de nós possa se ver a partir de ricas imagens", diz. 

A exposição recebeu a visita de várias escolas, entre elas a Escola Municipal Irmã Dulce. Segundo a professora Ana Maria Soares, o evento permite que as crianças tenham contato com o esporte de maneira mais intensa. “É perceptível o interesse deles ao ver os objetos, as fotos e medalhas. Acho importante mostrar as várias faces do esporte, historicamente também”, disse. O Instituto Paranaense de Cegos também esteve na exposição. A estrutura foi montada pensando em acolher todos os públicos, inclusive deficientes visuais e físicos, equipando os monitores do evento para auxiliar na locomoção e leitura do legado de Roberto Gesta de Melo.

Vista por mais de 9.500 pessoas em São Paulo, a exposição fica na cidade até o dia 30 de novembro, de terça a domingo, das 9h às 19h e a entrada é gratuita. A Caixa Cultural está na Rua Conselheiro Laurindo, 280, no centro de Curitiba.

Por Franciele Fries

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Centro Histórico de Curitiba oferece estacionamento para bicicletas

     
Foto: Caroline Paula - Praça de Bolso do Ciclista - Opção de estacionamento para as bikes
A bicicleta tem se tornado, cada dia mais, um meio de transporte em evidência na cidade. Não é difícil encontrar pelas ruas do Centro Histórico alguém com sua bike, seja para lazer ou para chegar mais rápido no trabalho. O grande problema para quem decidiu utilizar esse meio de transporte é que quase nunca se tem onde deixar a bicicleta. Estacionamentos convencionais dificilmente autorizam que as bicicletas fiquem por ali, os poucos que aceitam cobram o mesmo valor das motocicletas. Além disso, não há uma lei que especifique ou obrigue os estacionamentos de Curitiba a reservarem parte de suas vagas para bicicletas. Em fevereiro deste ano, o prefeito Gustavo Fruet (PDT) assinou um decreto que obriga as novas construções a adequar seus espaços. Os estacionamentos que já existem, entretanto, não têm essa obrigação.
Uma opção é estacionar na Bicicletaria Cultural, ao lado da Praça Santos Andrade ou na Praça de Bolso do Ciclista. No primeiro são 70 vagas, é possível estacionar e utilizar o vestiário e o valor cobrado é de R$1,00 a hora ou R$4,00 a diária e R$40,00 por mês. Já na Praça de Bolso, que fica em frente à Bicicletaria o estacionamento é aberto e nada é cobrado, mas a segurança não é garantida. 
Mas para quem não tem sua bicicleta e ficou com vontade de se exercitar o Passeio Público possui um bicicletário que oferece aluguel, conserto e estacionamento. O custo do aluguel é de R$ 4 por hora ou R$ 25 pelo período (9h às 18h). Para alugar, é necessário apresentar um documento de identificação e deixar uma quantia em cheque ou dinheiro no valor de R$ 80. Para guardar bicicletas no local, o valor é R$ 1 por hora. Há planos mensais com preço a combinar. 




                                                                                                                   Por Caroline Paula

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Praça do Gaúcho é palco de encontro de skatistas



A Praça do Redentor de Curitiba, localizado na Rua Trajano Reis e comumente conhecida por Praça do Gaúcho, é palco de encontro desde 1978 por fãs e praticantes do skate. “O espaço ficou conhecido como Praça do Gaúcho por conta da soverteria do Gaúcho, a maioria não conhece como Praça do Redentor’’, diz Vinicius Ferreira skatista profissional”. 

Frequentada por atletas de todos os níveis, a pista sedia diversos campeonatos amadores e profissionais, como conta Rafael dos Santos ao dizer que a qualidade da pista melhorou, principalmente após a reforma ocorrida em 2009. “Atraiu diversos campeonatos amadores e profissionais. Além disso, percebemos que famílias e simpatizantes vem no local para se divertirem”, relata.

Ainda de acordo com Santos, eventos como estes promovem a união de pessoas, que vão ao local para praticar esportes, e, além disto, fortalece o contato com demais pessoas que acreditam no mesmo ideal, explica.

Na época, o antigo piso foi raspado e recebeu uma nova camada de granitina (cimento misturado com pedriscos). Depois disso, o piso foi lixado e recebeu uma camada de impermeabilizante. Formada por curvas desnivelada e cores grafitadas em tons vibrantes, no meio da praça, é oportuno tanto à atividade de skate quando às de patins e rollers.

A auxiliar administrativa Rosa Guimarães, 43, diz que o local recebe pessoas de todas as idades que exibem suas habilidades, inclusive crianças. Porém, segundo ela, a pista precisaria de uma nova reforma por conta de algumas rachaduras que apareceram no local. “Além da reforma é preciso que as pessoas se conscientizem de que é um patrimônio público e de todos nós”, assegura.

A pista também é oportunidade para aqueles que queiram aprender a andar de skate. Um exemplo disto, é o pentacampeão europeu, tricampeão brasileiro e campeão mundial na categoria street, Daniel Viera, que é também frequentador do local há 10 anos, que diz ter aprendido que  a andar de skate na Praça. 

Por Wando Silva
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