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sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Conheça o Centro Histórico a partir das matérias produzidas pela equipe do Capital da Notícia

A equipe do Capital da Notícia - Centro Histórico produziu uma série de matérias neste segundo semestre de 2014 abordando as minúcias do Centro Histórico de Curitiba. Confira os locais em que nossos repórteres passaram e leia as matérias publicadas aqui no site:


Por Sabrine Kukla, Adeline Bourdin, Isabela Dota, Wando Pereira, Henrike Rebelo, Lucyo Pinheiro e Fernanda Almeida.

Uma visita inesquecível ao Museu Paranaense


Foto: http://www.curitiba-parana.net/
Pela primeira vez fui ao Museu Paranaense, localizado no alto do Centro Histórico, o prédio me chamou a atenção pelo tamanho. O espaço também é conhecido como Palácio São Francisco, sede do Governo do Paraná até 1953. Essa é a sétima sede do Museu. O prédio, por fora, é incrível. Por dentro, te uma adorável surpresa: tudo é muito organizado e catalogado. São três setores, divididos em Antropologia, Arqueologia e História. Um destaque para o Pavilhão da História do Paraná, que faz uma espécie de linha do tempo, de 8.000 a.C. até a integração dos imigrantes no nosso estado. Existem objetos que eu não imaginava ver. O conteúdo histórico é impressionante e deixa nosso estado mais atraente, despertando a curiosidade para saber como foi o passado. Depois de duas horas passeando pelas suas salas e observando detalhes, vejo que perdi muita coisa por não ter conhecido esse lugar antes. Mas por que eu nunca fui ao Museu Paranaense? Porque não existe uma divulgação desse lugar impressionante? Algumas horas lá acrescentam muito ao entendimento da história e com certeza o Museu Paranaense não é um lugar para ficar esquecido.                                                                                     

                    Por Caroline Silva 

Feira do Centro Histórico oferece produtos orgânicos ao público


Feirinha do passeio público movimenta a região todas as manhã com produtos orgânicos. Assista ao vídeo de Wando Pereira, Sabrine Kukla, Henrike Rebelo, Fernanda Almeida, Adeline Bordin, Lucyo Pinheiro e Isabela Dota.


quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Rua São Francisco ganha vida após revitalização

Foto: Andreza Santos. Novos comércios e grande número de pessoas movimentam a economia da região

No dia 20 de dezembro de 2012 foi entregue pelo então prefeito de Curitiba, Luciano Ducci, a nova Rua São Francisco revitalizada. A reforma teve como intenção aumentar a circulação de pessoas no local e expandir o comércio da região, mantendo suas características originais.

Dois anos após a entrega do projeto, dez novos comércios abriram as portas na São Francisco. Daniel Schmitt, proprietário de uma famosa rede de café curitibana, escolheu a rua para inaugurar sua terceira loja. “Estávamos no Galpão Thá, atrás da Universidade Federal do Paraná, há quase um ano. Já conhecíamos a área e sempre gostamos da parte mais antiga da cidade, a Rua São Francisco é linda. Um dia fomos almoçar em um restaurante no local e apareceu a ideia quando vimos o imóvel para alugar”, conta.

Schmitt ressalta que levou cerca de um ano para que o capital investido na reforma e adequação do espaço retornasse como lucro e se diz bastante satisfeito com os resultados da loja. Ele afirma, ainda, que a abertura dos novos estabelecimentos só somou para o crescimento do local. “Esse aumento é legal, colabora com a rua e com todos que estão ali trabalhando. É bom para todo mundo", diz.

A construção do edifício comercial Green Center Office também traz novo reconhecimento e lucros para a região, fortalecendo o novo ciclo mercante da rua. A elaboração da Praça de Bolso do Ciclista, obra realizada pela população que frequenta o lugar, vem igualmente colaborando para a ocupação do local. Durante os finais de semana, os eventos realizados na Praça chamam os cidadãos a frequentarem o lugar, contribuindo para o lucro dos comércios.

Por Andreza Santos

terça-feira, 18 de novembro de 2014

História de lutas e resistências numa Curitiba Negra

Foto: Adeline Bordin
Curitiba é hoje a capital com maior número de negros no Sul do país. A população negra chega a aproximadamente 25% do total, segundo dados do último IBGE, e mesmo assim a história de luta e resistência não se torna menor. O clube negro mais antigo do Paraná, a Sociedade Beneficente 13 de maio, vem batalhando para não ir a leilão desde 1997 devido a acúmulos de dividas referentes ao IPTU. Em 2012 a vereadora Professora Josete (PT) elaborou um projeto para que dívida fosse perdoada, porém o mesmo foi arquivado sem sequer ir à votação. 

A Sociedade 13 de maio está bem no Centro Histórico da cidade, na Rua Desembargador Clothário Portugal e vem lembrar a todos que nossa capital também carrega em seu processo de construção, a marca do trabalho de negros escravizados. O clube foi fundado em 1889, um ano após a abolição da escravidão do Brasil, mas existem registros anteriores de que já em 1888 o grupo liderado pelo negro alforriado, Vicente Moreira de Freitas, se movimentava para dar apoio aos negros libertos. “Se hoje a Sociedade não cumpre seu papel de forma integral é porque dependemos exclusivamente do trabalho de voluntários, e de pessoas que permanecem aqui por amor como eu”, diz Álvaro da Silva, presidente da Sociedade. 

Outro ponto que faz parte da memória da Cultura Negra na cidade fica no Largo da Ordem: a Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos de São Benedito, inaugurada em 1773, foi construída por e para os negros da cidade e atualmente é palco de uma das manifestações mais expressivas da comunidade negra de Curitiba, a lavação das escadarias da Igreja do Rosário, que ocorre desde 2009 em 20 de novembro, dia da Consciência Negra, comemorada em toda país nessa mesma data. O dia foi escolhido em homenagem à Zumbi do Palmares, que morreu em 20 de novembro de 1695. A festa que é organizada pelo Centro Cultural Humaitá passa a figurar no calendário oficial de festividades da cidade a partir deste ano. 

Se por um lado observamos avanços em relação ao resgate da cultura negra em nossa cidade, de outro ainda encontramos conflitos. Em 2013, um projeto do ex-vereador Clementino Tomaz Vieira (PMDB), que tornava a data de 20 novembro feriado municipal, aprovado por unanimidade na Assembleia Legislativa, foi barrado pela justiça a pedido da Associação Comercial do Paraná e pelo Sindicato da Construção Civil, a alegação é de que o feriado traria significantes perdas ao faturamento da cidade. A decisão tomada pelo Tribunal de Justiça do Paraná possuía caráter provisório, porém em 15 de setembro deste ano a ação foi julgada e mantida a decisão pelo não feriado. Segundo Saul Dorval da Silva, presidente do Conselho Municipal de Política Étnico Racial, somente um mandado de segurança, pedido através de uma liminar ao Supremo Tribunal de Justiça, pode garantir que o feriado aconteça. “Além de ferir um direito fundamental da comunidade negra a decisão do Tribunal de Justiça é motivo de vergonha para cidade. Este feriado faz parte de um resgate histórico de nosso povo”, afirma.

Por Adeline Bordin 

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Móveis coloridos chamam atenção na Rua Riachuelo


Videoreportagem do Capital da Notícia - Centro Histórico mostra a pluralidade dos móveis coloridos da Rua Riachuelo. Por ali, as peças restauradas movimentam o comércio da região. A matéria tem produção de Andreza Santos, Fernando Garcel e Camila Babeto. 



Centro Histórico de Curitiba oferece estacionamento para bicicletas

     
Foto: Caroline Paula - Praça de Bolso do Ciclista - Opção de estacionamento para as bikes
A bicicleta tem se tornado, cada dia mais, um meio de transporte em evidência na cidade. Não é difícil encontrar pelas ruas do Centro Histórico alguém com sua bike, seja para lazer ou para chegar mais rápido no trabalho. O grande problema para quem decidiu utilizar esse meio de transporte é que quase nunca se tem onde deixar a bicicleta. Estacionamentos convencionais dificilmente autorizam que as bicicletas fiquem por ali, os poucos que aceitam cobram o mesmo valor das motocicletas. Além disso, não há uma lei que especifique ou obrigue os estacionamentos de Curitiba a reservarem parte de suas vagas para bicicletas. Em fevereiro deste ano, o prefeito Gustavo Fruet (PDT) assinou um decreto que obriga as novas construções a adequar seus espaços. Os estacionamentos que já existem, entretanto, não têm essa obrigação.
Uma opção é estacionar na Bicicletaria Cultural, ao lado da Praça Santos Andrade ou na Praça de Bolso do Ciclista. No primeiro são 70 vagas, é possível estacionar e utilizar o vestiário e o valor cobrado é de R$1,00 a hora ou R$4,00 a diária e R$40,00 por mês. Já na Praça de Bolso, que fica em frente à Bicicletaria o estacionamento é aberto e nada é cobrado, mas a segurança não é garantida. 
Mas para quem não tem sua bicicleta e ficou com vontade de se exercitar o Passeio Público possui um bicicletário que oferece aluguel, conserto e estacionamento. O custo do aluguel é de R$ 4 por hora ou R$ 25 pelo período (9h às 18h). Para alugar, é necessário apresentar um documento de identificação e deixar uma quantia em cheque ou dinheiro no valor de R$ 80. Para guardar bicicletas no local, o valor é R$ 1 por hora. Há planos mensais com preço a combinar. 




                                                                                                                   Por Caroline Paula

Passeio pelo cemitério do CH revela detalhes sobre a construção da cidade




O Cemitério São Francisco de Paula é um marco da história de Curitiba. Nele, estão enterrados personalidades que construíram e mudaram o rumo da cidade. O Capital da Notícia foi ao passeio guiado do cemitério e revela um pouco dos contos desse local.

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